Desde o final dos anos 1950, a maioria dos aviões de guerra dos Estados Unidos recebeu nomes que indicam uma ameaça, como o F-4 Phantom e o A-6 Intruder, ou animais como o F-14 Tomcat, o F-15 Eagle e o F-16 Fighting Falcon.
Na sexta-feira, o 47º presidente do país, acompanhado pelo secretário de Defesa Pete Hegseth no Salão Oval, anunciou que o mais novo jato da Força Aérea dos EUA será o F-47.
O tipo de nome que o F-47 receberá não foi revelado.
O presidente disse que o número 47 era “um número bonito”, mas ofereceu poucos detalhes, além de mencionar que a Boeing fabricará o novo jato e que ele será considerado um caça de sexta geração.
Elon Musk, um dos conselheiros mais próximos de Trump, afirmou que o Departamento de Defesa deveria estar comprando drones em vez dos caças, que podem ser mais caros.
O chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general David W. Allvin, também estava no Salão Oval e disse mais tarde, em um comunicado, que o F-47 era “um salto monumental na garantia da superioridade aérea da América nas próximas décadas”. Ele acrescentou que o F-47 será “o caça mais avançado, letal e adaptável já desenvolvido — projetado para superar, manobrar e derrotar qualquer adversário que ousar desafiar nossos valentes aviadores”.
Trump afirmou que uma versão experimental do avião já está voando há quase cinco anos.